Cuiabá é destaque por ser uma das primeiras capitais a suspender eventos carnavalescos e cancelar ponto facultativo

Nos dias 15, 16 e 17 de fevereiro haverá expediente regular no município

Luiz Alves

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Cuiabá foi uma das primeiras cidades do país a anunciar o veto a eventos carnavalescos. E ainda, está entre as primeiras a cancelar o ponto facultativo nos dias 15,16 e 17 de fevereiro. Com isso, as atividades no município funcionarão normalmente.

No último dia 28, por exemplo, a cidade de Florianópolis suspendeu a festa e cancelou o ponto facultativo, assim como o estado de São Paulo, que decretou a suspensão do festejo e manterá também os serviços públicos funcionando. Na segunda-feira (25), Alagoas, anunciou a suspensão do ponto facultativo do Carnaval em todo o estado.
“Não é o momento de fazer festa ou aglomerar. Temos que ter prudência e se Deus quiser, no ano que vem Cuiabá deve  retornar com essa grande festa popular brasileira. Espero que todos tenham consciência sobre o quanto é importante nós não participarmos de qualquer tipo de evento, até que todos tenham sido imunizados  e que  esse momento passe logo”, disse o prefeito Emanuel Pinheiro.
Costa no decreto de número 8.316 de 2021 impõe que  às secretarias municipais competentes, que suspenda a emissão de qualquer tipo de autorização para eventos e festejos nas datas citadas sob pena de multa para quem descumprir o decreA medida, conforme o gestor, foi tomada por causa do crescente número de casos confirmados, bem como de óbitos decorrentes do vírus. A festa, que é uma tradição no país, evidencia uma probabilidade de alta transmissibilidade e risco de agravamento do atual quadro de saúde pública vivenciada, decorrente da pandemia do Coronavírus.
Cuiabá também foi uma das primeiras cidades no Estado a seguir as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e dar início a um rigoroso protocolo (seguindo as diretrizes da Organização  Mundial de Saúde) para evitar a disseminação da Covid-21. Inicialmente foi criado um Comitê Municipal de Enfrentamento, elaboração de um plano de prevenção, combate e mitigação à doença, além de medidas de garantia do isolamento social, como a adoção do sistema home office a todos os servidores do Executivo e a suspensão das aulas na rede pública e privada na capital, além da restrição aos segmentos econômicos e suspensão do serviço de  transporte público,

-Foram adquiridos equipamentos de proteção individual (EPIs) para os profissionais da rede municipal de Saúde, assim como foram expedidas notas técnicas da Vigilância Sanitária;

–  Desde então, o prefeito Emanuel Pinheiro já editou inúmeros decretos, todos pautados pela premissa de  achatar a curva de crescimento da doença, para que em tempo célere fosse organizada uma rede de saúde exclusiva para os casos da Covid19.

– Além disso medidas de biossegurança foram tomadas, como desinfecção de locais públicos por meio do uso de caminhões pipas e borrifadores, instalação de lavatórios populares em pontos estratégicos da cidade, fechamento de parques municipais para evitar aglomerações, entre outros.

– A Prefeitura de Cuiabá, seguindo princípio da economicidade, transformou a antiga estrutura do  antigo Pronto-Socorro no Hospital de Referência para a COVID-19 na capital, onde foram disponibilizados 55 leitos de UTI, além de 170 leitos de enfermaria. Também foram disponibilizados 40 leitos de UTI no Hospital São Benedito, especificamente para pacientes com COVID-19. Por último, foi aberta nesta segunda-feira, 8, a UPA Verdão, que funcionará como retaguarda para o Hospital de Referência.

– Semanalmente, o prefeito Emanuel Pinheiro preside as discussões do Comitê Municipal de Enfrentamento. É nesse espaço – mediante embasamento técnico – são debatidas as medidas a serem  implementadas relacionadas à pandemia. O prefeito Emanuel Pinheiro também suspendeu pelo prazo de 90 dias, o reajuste anual das tarifas de água e esgoto em Cuiabá, referente ao exercício 2021/2022. A medida também foi adotada pelo chefe do Executivo municipal em 2020, em decorrência dos impactos financeiros ocasionados pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

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