Clínica de diagnóstico por imagem de Cuiabá oferece cartão social para pessoas de menor renda

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Boa parte dos brasileiros acredita ser o plano de saúde um item dispensável, mas que faz falta na hora de realizar exames urgentes e não conseguir uma liberação do Sistema Único de Saúde (SUS). Pensando nisso, o Instituto Médico de Diagnóstico por Imagem (IMEDI), lançou o Cartão Social Imedi, um projeto para pessoas que não possuem plano de saúde, que permite atendimento de qualidade para realização de exames, por valores acessíveis e pagamento facilitado. Dependendo do exame, ele pode ser parcelado em até 12 vezes. De acordo com a diretora clínica do instituto, Dra. Lorena Andrade Dias, o Imedi Social é formado por um comitê responsável por ações beneficentes, com foco social. “De forma contínua, desenvolvemos ações em prol de nossa comunidade como o Natal Solidário Imedi, doação de exames aos idosos do abrigo Bom Jesus, arrecadação de alimentos destinado às pessoas carentes durante a pandemia, dentre outras. Então, criamos esse benefício à população mais carente, pensando em contribuir por meio dos nossos serviços, possibilitando que pessoas de diversas classes tenham acesso a diagnósticos confiáveis e de qualidade”, explica ela. Para tanto, é necessário possuir renda individual de até 1 salário mínimo e meio ou pedido médico do SUS. Porém, o benefício é exclusivo para unidade de Várzea Grande. Exames específicos não realizados naquela unidade, podem ser feitos na unidade de Cuiabá. A jovem Joice Regina Moreira ficou sabendo do cartão por uma amiga que trabalha na clínica e utilizou o benefício para realizar os exames de ultrassons obstétricos durante o pré-natal. “A iniciativa é muito boa, me ajudou muito durante a gravidez. Foi o lugar com os valores mais em conta que encontrei em Cuiabá. Eu não teria condições de pagar o valor particular e pelo SUS o ultrassom demora para ser liberado. Além disso, o atendimento é ótimo e os exames de qualidade”, revela. Para fazer o cartão é necessário documento pessoal com foto, comprovantes de residência e de renda (caso o pedido não seja do SUS). “Lembrando que não existem taxas de adesão, mensal ou anual. O cartão é um cadastro feito no Imedi, que permite valores mais acessíveis, com a possibilidade de incluir ao benefício dependentes de primeiro grau, para cima e para baixo (pai, mãe, irmãos, filhos, marido ou esposa)”, esclarece a diretora. Para finalizar, a médica diz acreditar que equipamentos de alta tecnologia, profissionais capacitados e exames com qualidade devem ser acessíveis a todos. A finalidade do cartão é atender quem não tem acesso aos planos de saúde e também não pode arcar com os valores das tabelas particulares normais.
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